É...
É...
Eu não devia constar
Em sua lista telefônica
Os permenores que tivemos
É coisa de se esquecer
Embora nada tenha sido a toa
A gente pode viver numa boa
E se o passado tende a estar
Lado a lado com o presente
Saiba que agora sou ainda mais consciente
Dependendo de como for
As coisas podem mudar de repente
Não se é eterno
Nem nada também
O para sempre é o agora
O depois já vem
Então o que esconde, fale
Ou guarde para você
Pois futuro não existe
Para quem nada provém
É...
Você que pensou
Que tudo tem seu tempo
Viu ele transcorrer
E o que podia ser feito
Foi perdido
Destino ou má sorte por parte de você?
E nem adianta
Tentar agora compreender
Muitos poemas não fazem sentidos
Aqui lhes apresento um deles
Mas para aqueles que ousem
Imaginar do que falo
Fiquem na curiosidade
Pois agora me calo
William Brasil - Intenso - 09 de julho de 2006
Eu não devia constar
Em sua lista telefônica
Os permenores que tivemos
É coisa de se esquecer
Embora nada tenha sido a toa
A gente pode viver numa boa
E se o passado tende a estar
Lado a lado com o presente
Saiba que agora sou ainda mais consciente
Dependendo de como for
As coisas podem mudar de repente
Não se é eterno
Nem nada também
O para sempre é o agora
O depois já vem
Então o que esconde, fale
Ou guarde para você
Pois futuro não existe
Para quem nada provém
É...
Você que pensou
Que tudo tem seu tempo
Viu ele transcorrer
E o que podia ser feito
Foi perdido
Destino ou má sorte por parte de você?
E nem adianta
Tentar agora compreender
Muitos poemas não fazem sentidos
Aqui lhes apresento um deles
Mas para aqueles que ousem
Imaginar do que falo
Fiquem na curiosidade
Pois agora me calo
William Brasil - Intenso - 09 de julho de 2006
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